segunda-feira, 1 de abril de 2013

Apetece-me dançar o hula-hula, que tal?

Estou com um entusiasmo tal decorrente de uma descarga mental de ideias para aplicar em contexto profissional que sinto que além de estar a levitar nesta cadeira, a qualquer momento poderei levantar-me e começar a fazer uma de duas coreografias, de complexidade extrema e de loucura profunda:

1) o hula-hula;
2) um corridinho à índio de mão na boca.

São ideias porreiras as que me escalam pelas minhas artérias acima, mas surgem encavalitadas no monte de outras coisas que tenho para fazer - às vezes o processo criativo é mesmo assim, invade-nos quando temos montes de outras coisas, supostamente mais importantes, para despachar ou seja o que for. Bem me lembro da história de um cantor, já não sei qual era, a quem às vezes parecia que nada saía quando estava exclusivamente dedicado a escrever, mas em situações inusitadas o seu génio criativo desatava a gritar.

As minhas ideias também são umas inconvenientes e às vezes não têm noção do tecto, ou do chão. Se calhar estão grandes de mais. Se calhar estão altas de mais e vou dar um grande trambolhão. Mas uma vez, numa dessas imagens motivacionais que se apanham por aí on a daily base eu li qualquer coisa como isto se as tuas ideias/sonhos não te assustam, não são grandes o suficiente portanto vou é despachar este e-mail já hoje para a coordenadora ler de manhã de fresquinho e para não o esquecer pelo meio dos 5 e-mails com as coisas que tenho efectivamente que fazer, mas ainda não fiz porque perdi várias horas só a projectar e sonhar. Ufa, nota-se que escrevi de um fôlego só?

1 comentário:

  1. É sempre bom ter novas ideias seja em que altura for. Para não esquecer pode-se sempre escrever!

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